
Muito interessante a reportagem do brasileiro Nelson Mattos dada ao swissinfo.ch (hospedado no Brasil? É o que me informa a extensão FlagFox no FireFox).
Nelson é vice-presidente de engenharia do buscador para a Europa, Oriente Médio e África. Bem isso e muito mais vocês podem ver e ler na reportagem, que está dividida em primeira e segunda partes. Sem dúvida uma ereportagem muito interessante, onde Nelson deixa bem claro, nas entrelinhas, que o Google está longe de ser um elefante branco, gordo, lento, ultrapassado e superado. Muito pelo contrário, a empresa tem sabido dosar sua influênica no mercado virtual de forma bastante competente.
Temos lido em outros "mares" que alguns funcionários têm abandonado a causa do Google por acharem que eles, o Google, mantêm projetos muito interessantes por muito tempo, vamos dizer assim, na "geladeira". Mas lendo a reportagem do Nelson Mattos percebemos que isto está muito longe de ser burrice-digital e que é tudo uma questão de estratégia.
Poderíamos analisar, por exemplo, o Google Answer. Temos certeza absoluta que está sendo implementado de forma a poder retornar aos "mares" da NET com melhorias que poderão estimular outros grupos a desenvolverem sempre melhor e mais. Aliás, na minha opinião, o Google tem um único motivo para o seu sucesso: desenvolve soluções para o usuário.
Lembro-me de quando trabalhei em desenvolvimento de sistemas, por pouco tempo, diga-se de passagem. Pois bem, na época iniciei um projeto de sistema para ortodontia, logo quando o Clipper 5 (vixi, revelei minha idade de novo!!!) começou a desenvolver bibliotecas que trabalhassem com imagens. Resultado: uma universidade federal se interessou pelo projeto. Conclusão: meu micro, que custou 7 mil reais na época, toda a minha economia doméstica, queimou com a queda de um raio bem em cima da tomada, rsrsrsrsrsrsr. Tudo acabado para mim. Tempos jurássicos.
É isso que tem mantido o Google em plena decolagem: volta o seu desenvolvimento para o usuário final leigo. Podem perceber que todas as suas interfaces são limpas. Um dia isso vai mudar, por que quem tem hoje um Pentiun 4, 256 Mb RAM, 80 GB HD, amanhã já vai poder ter um micro de última geração, o que poderá promover uma hiper melhoria de interface homem-máquina. Inclusive neste reportagem Nelson fala sobre comando de voz. Por aí podemos imaginar....
Boa leitura a todos!
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